sexta-feira, 6 de abril de 2012

LANÇAMENTO DO LIVRO: NUNCA HOUVE UM HOMEM COMO HELENO EM SP

Saudações galera!!

Quarta, dia 04/04/12 tivemos o lançamento do livro “Nunca houve um homem como Heleno”, escrito por Marcos Neves no bar Posto6 na Vila Madalena.
Point da noite paulistana, Rua Aspicuelta com Mourato Coelho, o bar localiza-se no cartão postal da cidade quando se trata de entretenimento em São Paulo. E nada mais “carioca” que escolher este local para se promover o evento.
Logo que se entra no bar, o público se depara com fotos, quadros, adereços que remetem ao Rio anos 60/70 e claro com grande referência ao futebol carioca, em especial ao nosso Glorioso. Nada mais convidativo para os botafoguenses residentes em São Paulo ou paulistas como eu, irem a este bar de atmosfera alvinegra regada sempre a um bom chope gelado e boa comida. 
O evento em si já chamava atenção, mas claro que a feliz coincidência de ter o jogo do Botafogo transmitido ao vivo, foi um atrativo a mais para acompanharmos o time da Estrela Solitária com grandes amigos alvinegros presentes.
Por volta das 20h, à galera chegando para adquirir o livro, ter a dedicatória e autógrafo de Marco, fizeram da noite uma sessão de pura nostalgia e comunhão botafoguense.
Conversar com o autor é voltar no tempo, é ser participativo de forma indireta ao descobrir detalhes da vida de um dos maiores jogadores botafoguenses de todos os tempos. Segundo Neves, a participação, direção e atuação de Rodrigo Santoro no filme, contou e muito para o excelente trabalho visto nos cinemas. Logicamente que falar que Heleno tinha o espírito guerreiro é redundância. Uma de suas maiores qualidades, além de exímio cabeceador e artilheiro era o seu temperamento intempestivo. A bipolaridade era a sua principal marca. Jogador imprevisível e que ao mesmo tempo encantava a torcida botafoguense com gols, desconcertava a equipe adversária e a ira de sua torcida.
Ser chamado de “Gilda” pela torcida tricolor despertava dentro do jogador uma vontade ensandecida de transformar o jogo em algo épico e que devolvesse aos gritos e vaias vindas da torcida contra, com gols e vitória ao Botafogo.
Pra quem já assistiu ao filme ou quem ainda não viu, recomendo a leitura do livro como eu estou fazendo. A cada dia de leitura, mais quero descobrir sobre a vida do denominado primeiro craque e “jogador problema” do Brasil.

E para não dizerem que não falei do jogo, eis que digo: “Ahh se houvessem 10 Renatos em campo! (Jefferson pra mim é intocável)
Noite especial, grande evento e a boa vitória do nosso Botafogo diante do Guarani em Campinas por 2x1. Que venha o jogo de volta agora no Engenhão!

Pra cima deles Fogãoo!

domingo, 25 de março de 2012

O REENCONTRO DE JOBSON COM O GOL

Saudações gloriosas!

Foram meses de angústias, dias de muitas incertezas, horas e mais horas de arrependimento… E agora Jóbson está de volta, para brilhar com a Estrela Solitária no peito.
Impedido, atrás do goleiro, não interessa. O fato é que ele deixou sua marca novamente. Mas, e daqui para frente, como vai ser? Como Jóbson vai se comportar? São as perguntas que não querem calar.
A torcida, diretoria e pessoas que gostam de seu futebol, esperam cada vez mais que ele mostre que pode repetir o seu excelente fim de 2009 e que não foi apenas uma boa fase. Que tenha aprendido e que a cada dia “limpo” seja de reflexão sobre sua vida e carreira. Que este gol após sua longa suspensão lhe sirva de lição pra que ele se sinta bem em defender o clube que lhe acolheu e que lhe estendeu a mão quando mais se precisava. É de fácil constatação que o Jóbson ainda não atingiu metade do seu condicionamento físico. Está sem ritmo de jogo e visivelmente ainda não confia totalmente em si. Percebe-se, também, a ansiedade para fazer gols e que realmente está sendo feito um trabalho psicológico com ele. Eis a grande e importante peça desta engrenagem: O fator psicológico! Todo o suporte está sendo dado a ele pra que possa voltar a ser aquele jogador veloz, arisco e com faro de gol que tanto esperamos.
Agora, o nosso camisa 11 terá pela frente o desafio de convencer o técnico Oswaldo de Oliveira que tem vaga no time titular. O desafio pode não ser fácil pra ele, já que Loco é a referência do ataque, e Herrera é o artilheiro do time no ano. Mas não é difícil acreditar em uma eventual titularidade de Jobson em breve. É importante que ele entre em ritmo de jogo, entrando mesmo que por alguns minutos ou meio tempo pra que no Brasileiro ele esteja em ponto de bala. Que o gol diante do Duque de Caxias, lhe sirva de novo alento.
Jóbson, a força está em você! Tens o apoio da torcida e diretoria, como ser humano e como jogador do nosso Glorioso!

Pra cima deles Fogãooo!! Pra cima deles Jobgol!

quarta-feira, 14 de março de 2012

PRÉ ESTRÉIA DO FILME HELENO EM SP 13/03

Saudações botafoguenses!

Ontem foi dia (13/03) da pré estreia do filme Heleno aqui em São Paulo. Fiquei muito feliz pelo convite feito pelo Pedro (coordenador da equipe de mídias digitais do filme) de poder ver o filme e de encontrar amigos do grande grupo de botafoguenses que temos aqui em terras paulistanas.

Muitos me perguntaram e estão se perguntando se é um filme sobre o Botafogo. Eis que lhes digo: não, não é um filme sobre o BOTAFOGO!
Mas sim sobre um homem que esteve no auge, teve muitos gols, cinturinhas e cadilacs como o mesmo responde em uma pergunta feita durante o filme.
Mas além das coisas boas, obviamente, Heleno gostava também da vida boêmia e das drogas da época como a bebida e o lança perfume que ajudaram e muito com a trágica morte por sífilis e com a sua carreira de jogador.
O filme é muito bom, forte, intenso, instigante, mas de uma tristeza ímpar pela forma trágica de como tudo ocorre. É focado muito na vida do Heleno, na sua insanidade e intespetidade. Com Heleno não tinha meio termo. A sua forma de viver intensa nos faz prender atenção por cada detalhe colocado pelo diretor José Henrique Fonseca  e interpretado de forma fenomenal por Rodrigo Santoro. 


Na medida em que o filme conta uma historia num período em que o clube não ganhou nada, mostra a história do Botafoguense mais apaixonado que já vestiu a camisa do clube. Enfim, é a história de um atleta que amou profundamente o seu clube, que retratou e encarnou a alma apaixonada botafoguense que todos nós sabemos como é
Frases como: “Aqui é Botafogo porra, não é lugar de covarde não” e “Não sou jogador de futebol, sou jogador do Botafogo.” que só de ler já valem o ingresso.
É um filme  que deveria ser visto por todo Botafoguense, especialmente aqueles que ainda não entenderam a grandeza do nosso amado clube!!!
 Te vejo no cinema com a pipoca!
Abraços

domingo, 4 de março de 2012

PRO ALTO E PRO GOL! 3X1 FOGÃO

Saudações galera!!

A invencibilidade na temporada - agora com dez jogos na conta - e os 100% de aproveitamento na Taça Rio continuam. Mesmo longe de ser brilhante, o Botafogo superou o Volta Redonda por 3 a 1 e segue líder do Grupo A.
Começo de jogo morno até então, Loco Abreu ver pelo meio da defesa Herrera que recebeu lindo passe e só teve o trabalho de desviar do goleiro e abrir o placar! Mesmo com o gol, Herrera e Loco Abreu ainda perderam claras chances de gol.
E como diz a velha máxima do futebol de quem não faz toma, o Botafogo acabou tomando um gol ridículo de empate quando Márcio Azevedo e Jefferson não afastaram a cabeçada do zagueiro do Volta Redonda, e a bola ultrapassou a linha. Empate, e gol contra dado para o lateral alvinegro. Diferentemente de outras ocasiões, em que se recuperou rapidamente do baque, o time de Oswaldo de Oliveira sentiu e baixou a cabeça. Fim de primeiro tempo com empate e torcida com um pé atrás.

Veio o segundo tempo e o Botafogo não tinha ritmo e não pressionava o adversário. Felipe Menezes até se esforçava para armar, mas errou muito mais do que acertou e Herrera, o mais participativo, sumiu até meados do segundo tempo. A bola aérea, então, passou a ser desafogo. Sim, ela mesmo! E como diz um outro ditado, água mole em pedra dura, tanto bate até que fura... E lá se foram bolas e mais bolas alçadas na área adversária. A entrada de Caio no lugar do inoperante Fellype Gabriel(que levou uma cotovelada e ficou zonzo), antes da parada técnica, surtiu efeito.
A superioridade começou a aparecer e se transformou em gol aos 31 minutos. Em bola cruzada, Antônio Carlos, em posição irregular (dane-se, quantas foram mais contra nós e valeram??) tocou de cabeça para Herrera voltar a brilhar e fazer 2 a 1. A desvantagem fez com que o Volta Redonda precisasse abandonar a postura retraída, mas a qualidade técnica não lhe permitia sequer dar trabalho ao Jefferson.
E já no fim da partida, Antônio Carlos, que de tanto insistir no ataque, deixou o seu, também de cabeça e deu números finais ao “suado” triunfo.

Semana que vem teremos a volta de Jóbson e a esperança que ele faça e demonstre em campo todo o respaldo e apoio que demos a ele em gols e bons jogos!
Pra cima deles Fogão!

sábado, 3 de março de 2012

SOFRER PELO BOTAFOGO... NELSON RODRIGUES

Sofrer pelo Botafogo 

Nelson Rodrigues

"Todos os torcedores de futebol se parecem entre si como soldadinhos de chumbo. Têm o mesmo comportamento e xingam, com a mesma exuberância e os mesmos nomes feios, o juiz, os bandeirinhas, os adversários e os jogadores do próprio time. Há, porém, um torcedor, entre tantos, entre todos, que não se parece com ninguém e que apresenta uma forte, crespa e irresistível personalidade. Ponham uma barba postiça num torcedor do Botafogo, dêem-lhe óculos escuros, raspem-lhe as impressões digitais e, ainda assim, ele será inconfundível. Por quê?
Pelo seguinte: - há, no alvinegro, a emanação específica de um pessimismo imortal. Pergunto eu: - por que vamos ao campo de futebol? Porque esperamos a vitória. Esse otimismo é o impulso interior que nos leva a comprar ingresso e vibrar os 90 minutos. E, no campo, o otimismo continua a crepitar furiosamente. Não importa que o nosso time esteja perdendo de 15 x 0. Até o penúltimo segundo, nós ainda esperamos a virada, ainda esperamos a reação. Pois bem: - o torcedor do Botafogo é o único que, em vez de esperar a vitória, espera precisamente a derrota.
Os outros comparecem na esperança de saborear como um Chica-bon o triunfo do seu clube. Mas o torcedor do Botafogo é diferente: ele compra o seu ingresso como quem adquire o direito, que lhe parece sagrado e inalienável, de sofrer. Eis a verdade: - ele não vai a campo ver futebol. O futebol é um detalhe secundário e, mesmo, desprezível. Ele quer, acima de tudo, desgrenhar-se, esganiçar-se, enfurecer-se e rugir contra Zezé Moreira.

No dia em que retirarem do torcedor alvinegro o inefável direito de sofrer e, sobretudo, o direito ainda mais inefável de descompor seu técnico, ele ficará inconsolável, como um ser que perde, subitamente, a sua função e o seu destino. Tudo na vida é uma questão de hábito. E o cidadão que padece todos os dias, acaba se afeiçoando ao próprio martírio ou mais do que isso: - o martírio torna-se insubstituível como um vício funesto. 

sábado, 11 de fevereiro de 2012

AVANTE FOGÃO! 4X1


Saudações galera alvinegra!

A torcida pediu, ele entrou em campo e chamou a “responsa.”
Nosso hermano HERRERA aproveitou mais uma vez a sua chance ao entrar no segundo tempo, fez dois gols e ajudou o Botafogo vencer a partida por 4x1 diante do Bonsucesso neste sábado, no Engenhão, pela sexta rodada do Grupo A da Taça Guanabara e assumiu a liderança, com 12 pontos.
Mesmo com uma vitória por um placar elástico, o Botafogo mais uma vez pecou demais e perdeu algumas finalizações, principalmente com Loco Abreu (tem créditos, mas não pode perder esses gols que tem perdido). Enfim uma vitória que joga pressão para os demais candidatos a vaga para classificação nas semis da TG, por que a nossa, já está praticamente assegurada!

Sem Andrezinho, o técnico Oswaldo de Oliveira optou pela entrada de Felipe Menezes, mantendo assim a formação tática com três meias e apenas Loco no ataque. Com uma tímida movimentação no começo o Botafogo, começou a abrir a defesa do Bonsucesso somente após os 35 minutos do primeiro tempo. Anteriormente, alguns lances isolados e nada de perigo para ambos os lados. Elkeson e Maicosuel comandavam as ações de ataque e conseguiam dificultar o trabalho da marcação em algumas jogadas pelo meio. A pressão aumentou e Felipe Menezes apareceu na área concluindo uma tabela de Maicosuel e Elkeson em cima do goleiro. Aos 40, o meia acertou a trave, aproveitando ótimo passe de cabeça de Marcelo Mattos.
De tanto insistir, o Botafogo conseguiu abrir o placar. Em ótimo dia, Maicosuel tabelou com Elkeson, tirou dois marcadores com um drible de corpo e chutou no canto esquerdo do goleiro. Um golaço que tranqüilizou o time e evitou maiores reclamações dos torcedores, (sim sempre eles) na saída para o intervalo. 1x0 e fim de papo!

Veio o segundo e em apenas 2 minutos, pênalti para o Botafogo. Maicosuel lançou Márcio Azevedo, que sofreu falta em um lance totalmente bobo do zagueiro. Loco Abreu cobrou com categoria para fazer 2 a 0 e marcar seu quinto gol no competição. Até ai tudo certo, indo razoavelmente bem até que em mais um lance de bobeira da zaga, o Bonsucesso aproveitou o vacilo e diminuiu a vantagem. Mais um gol na conta do Antônio Carlos que não deu cobertura e nem a câmera o pegou novamente. Isso não pode acontecer!! Oswaldo tem que arrumar o posicionamento da zaga, pois um gol desses contra um grane pode ser fatal. 2x1 e torcida apreensiva.
Maicosuel até então um dos melhores em campo sai sentindo uma pancada, mas mesmo antes da torcida saber o que realmente tinha acontecido, já vaiava o técnico e o chamava de burro por colocar Cidinho no jogo. O menino logo de cara puxou ótimo contra-ataque e tocou para Felipe Menezes, que fez a bola chegar a Loco Abreu, sem marcação. O uruguaio, no entanto, chutou a bola em cima do goleiro, para desespero de nós torcedores.
A torcida já vaiava o FM nos lances em que tocava na bola, Oswaldo o tirou para a entrada de Herrera. Não demorou para o argentino corresponder aos gritos da torcida que tanto o pedia em campo. Depois de uma cabeçada de Loco Abreu na trave, ele aproveitou o rebote e aumentou a vantagem do Botafogo, tranquilizando de vez o time e os torcedores. No fim, ainda fez um golaço, transformando a vitória em goleada, a segunda seguida no Campeonato Carioca.

Fim de jogo, placar bom e algumas coisas a serem treinadas:
FINALIZAÇÃO E POSICIONAMENTO DA ZAGA.

Itens fundamentais para qualquer time e equilíbrio que nos farão seguir e trilhar bons caminhos durante o ano. Há muito que se fazer ainda, pois estamos apenas no começo! Vamos apoiar, jogar junto e incentivar a cada lance este time! Eles precisam de nós e nós deles!

Pra cima deles FOGÃOOOOOOOOO!

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

PASSEIO ALVINEGRO 5X0


Saudações galera alvinegra!

Como o próprio título do post já descreve o Botafogo enfim teve uma vitória com V maiúsculo. Com calor ou não o Botafogo se sobressaiu e mesmo sendo contra o fraco Olaria, fizemos a nossa parte e aplicamos uma boa goleada! O Botafogo passeou contra o Olaria e fez 5 a 0 com gols, em dose dupla, de Loco Abreu, vice-artilheiro do Carioca, e Elkeson, que desencantou após 25 jogos na seca - Maicosuel completou a quina no finzinho.
Sem muitos problemas e com autoridade, o Botafogo manteve o ímpeto do último jogo diante do Flamengo com volume de jogo e troca de passes, (pena não ter feito gol). 
Um dos principais jogadores do jogo foi o Lucas. Ele deitou e rolou na lateral e fez um bom jogo, diferentemente da última partida em que errava tudo o que tentava, como descrito por mim no último post. O triunfo ajudou a fazer as pazes com a torcida, e principalmente, valeu por recolocar o clube na zona de classificação para as semifinais.

O jogo começou com os dois times errando passes bobos até que aos 12 minutos em cobrança de falta central de Andrezinho, Loco Abreu desviou do goleiro, abrindo o placar. A vantagem logo no começo desmoronou o Olaria. O Botafogo chegava de três em três minutos em boas condições na área do rival. Quase sempre pela direita, com um Lucas em noite inspirada. Elkeson que estava muito marcado pela torcida, recebeu passe de Lucas e não perdoou: cheio de espaço, aos 23, bateu de pé esquerdo no canto direito do goleiro para ampliar e pôr fim a um jejum de 25 jogos e cinco meses e meio sem gol. Sai zicaa!!! 
Sua cara era de alívio, afinal havia muito tempo que não víamos uma partida boa e com objetividade de nosso camisa 9. Com a confiança 100% renovada e quase que no lance seguinte, Lucas deu um balão de cabeça no lateral adversário, colocou na frente e deixou Elkeson livre para escorar de cabeça e anotar 3 a 0, antes do fim do primeiro tempo. 
Veio o segundo tempo e o Botafogo se acomodou um pouco e chegou até levar um certo sufoco no começo mas nada que pudesse alterar o placar elástico que se desenhava.
Em um bom contragolpe alvinegro, Maicosuel achou rapidamente Loco Abreu, que apostou corrida lado a lado com o zagueiro para tocar na saída do goleiro e fazendo o quarto gol. Substituições a parte que quase não alteraram em nada a partida, exceto pela entrada de Felipe Menezes no lugar de Andrézinho que saiu contundido, os demais não fizeram diferença em campo. Nos dez minutos finais, ainda deu tempo de Felipe Menezes de ter um gol mal anulado de cabeça por impedimento, de Márcio Azevedo acertar a trave e de Maicosuel, para arredondar o placar, marcar o seu, aos 44, depois de receber a bola sozinho em direção ao gol e driblar o goleiro colocando números finais a partida. Fim de jogo e passa a régua. 

Uma boa vitória para manter a tranquilidade para a próxima rodada e passagem de fase, onde ai sim, começa o campeonato de gente grande!

Pra cima deles FOGÃOOOO!!

domingo, 5 de fevereiro de 2012

PORQUE TEM QUE SER SEMPRE ASSIM?



Saudações alvinegras... indignadas por sinal!

Impossível se desvencilhar desse lance absurdo e de outras atrocidades cometidas pelo Sr Pathrice Maia, juiz horrendo que apitou esse clássico.
Não dar o pênalti por si, sendo como foi já é revoltante. Agora dar cartão amarelo gratuito por simulação de falta onde houve a claramente a penalidade? Para que serve esses auxiliares nas linhas de fundo? Como este mesmo “ser” pôde dar cartão amarelo para o Marcio Azevedo por simulação no meio campo? Eu nunca vi isso na minha vida!
Olha sinceramente, eu já vi muitos erros contra nós (a nosso favor também, não vamos ser hipócritas), mas está beirando o RIDÍCULO já essas arbitragens tendenciosas contra o Botafogo.
   
O primeiro tempo foi movimentado e demonstrou um pouco da cara que o nosso técnico deu ao time. Infelizmente ou felizmente ela apareceu agora na quarta rodada, mas me deixa otimista daqui para frente. Tivemos uma eficiente marcação no tempo adversário e as famosas beliscadas fazendo com que os jogadores do Flamengo errassem passes curtos. Hoje posso dizer que o Botafogo jogou como Botafogo. Pressionando, tocando passes e contamos com um dia inspiradíssimo de Marcio Azevedo. Esse sim foi o cara do jogo, talvez fosse por hoje ter sido seu aniversário, oremos para ele jogar assim sempre ou para que ele “faça aniversário” em todos outros jogos.
Brincadeiras a parte, hoje eu percebi uma coisa. Estamos sim deficientes nas duas laterais, mas agora escancaradamente na Lateral Direita! O Lucas na minha concepção foi uma peça nada produtiva, subindo muito pouco e quando subia mal cruzava direito. Loco Abreu perdeu gols incríveis que ele como principal referência do ataque e matador não pode perder!
Está evidente que as melhores chances de gol sempre foram do lado do Botafogo. A primeira delas foi num belo chute de Andrezinho, com apenas um minuto de jogo. O meia acertou o travessão com uma bomba em que o goleiro ficou apenas olhando. O Flamengo só assustou uma única vez numa cabeçada que o Jefferson foi buscar a bola no ângulo mostrando porque é o goleiro da seleção. O Botafogo voltou a levar perigo novamente com Andrezinho acertando novamente a trave numa belíssima cobrança de falta. Fim de primeiro tempo: o gol e juiz engasgados nas gargantas alvinegras.
Veio o segundo tempo e a empolgação rubro-negra no comecinho não durou muito e o Botafogo passou a tomar as rédeas da partida novamente. Num cruzamento pela direita, Elkeson obrigou Felipe a fazer linda defesa e, no rebote, Loco Abreu perdeu gol incrível.
Num jogo em que se mostrava equilibrado, um lance acabou mudando o ritmo dos minutos finais. O volante Willians fez falta no lateral-direito Lucas e, inconformado com a decisão do árbitro, reclamou de forma acintosa. Não satisfeito em receber o cartão amarelo, ele continuou afrontando o árbitro e foi expulso. Com isso o Flamengo passou apenas a se defender e viu o Botafogo desperdiçar boas chances. Já nos acréscimos, Loco Abreu teve novamente uma grande chance, mas Felipe evitou o nosso gol, deixando o placar da mesma forma que começou. Domínio alvinegro mas que não resultou em gol. 
Aliás, não era um clássico de gols. Era clássico de travessão e de FLApito. 
O travessão não tem time, mas o juiz...

Que venha o próximo jogo e com novas e boas perspectivas!
Avante Fogãoo!