No Botafogo, a rigor, a única camisa sagrada e consagrada é a sete. Começou com Paraguaio (1928-1998), passou para o genial Manoel Francisco dos Santos (1933-1983), o insuperável Mané Garrincha, e, seguindo a tradição, ficou com Jair Ventura Filho, o Jairzinho Furacão; depois foi herdada por Maurício, o do gol do final do jejum, diante do sempre Mais Querido e, por fim, parou, em Túlio Humberto Pereira da Costa, o Túlio Maravilha, o último grande ídolo da torcida do Botafogo (reparem, cabalísticamente, que são sete os donos inesquecíveis da camisa do mesmo número...). Superstição? Mais uma...
Virão outros dignos de vestir a camisa sete? Não sei. É possível.
Que SÃO GARRINCHA, SÃO QUARETNINHA e TODOS DEMAIS GÊNIOS DA BOLA QUE USARAM NOSSO MANTO DIGAM
AMÉM...
Carlos, com certeza outras camisas sete vão brilhar no Glorioso. Assim seja!!!
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