Apesar de dedicar grande atenção ao Engenhão, a diretoria do Botafogo também foca a sustentabilidade de suas outras cinco sedes. Para cada uma, há projetos específicos, que vão desde a busca de parcerias para modalidades esportivas como até a realização de eventos culturais.
Em General Severiano, onde o futebol realiza seus treinamentos e está concentrada a administração do clube, já acontecem eventos culturais, como uma roda de samba semanal. Além disso, a parte social, que inclui piscinas, quadras e um ginásio poliesportivo, também vem sendo reformada.
O caso tido como referência pela direção é o do Mourisco Mar, sede de esportes aquáticos do clube. O local passou por reformas que o tornarão apto, inclusive, a sediar competições internacionais. Além disso, parte de sua área foi alugada para um rede de churrascarias - o empreendimento já está em fase de construção. No primeiro ano, a locação do espaço renderá R$ 70 mil mensais. No segundo, R$ 100 mil. Do terceiro até o 15º, R$ 150 mil.
Os custos da sede também serão compensados com os R$ 3 milhões obtidos através de leis de incentivo para a natação e o pólo aquático botafoguenses. As verbas públicas também serão destinadas ao remo, localizado na sede de Sacopã, na Lagoa. O valor é menor, mas igualmente importante: R$ 1,6 milhão.
Hoje, a principal preocupação é em relação à sede de Marechal Hermes, onde treinam as categorias de base. O Botafogo tem projeto de construção de um CT no local, mas ainda depende de apoio do governo estadual. O acordo, segundo a diretoria, está próximo, mas ainda não foi concretizado.
- Marechal Hermes vai passar a ser autossustentável quando tivermos o CT. Estamos nos entendendo com o governador (Sérgio Cabral) - afirmou o presidente Mauricio Assumpção.
Fonte: Lance!
Fonte: Lance!
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