sábado, 23 de abril de 2011

SÉRIE: POEMAS ALVINEGROS


Imagino um ser que tivesse o dom de ir tão longe que pudesse pegar uma só estrela no espaço, depois fizesse com que ela entrasse em seu corpo, substituindo o coração e esse não mais batesse, brilhasse.
É assim, com esse dom, que nós Botafoguenses nos sentimos. Com uma “Estrela Solitária” no peito irradiando seu brilho através de nossos olhos e sorrisos. 
Divina percepção e sábia sensibilidade de quem um dia falou: 

“Não escolhemos ser Botafoguenses, somos escolhidos!”

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